"Vai ter filme hoje, vamos comprar pipoca?"


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     Engraçado como fazemos essa associação, não acha? Foi a frase da minha colega de classe Taísa enquanto assistíamos um filme em uma das disciplinas na faculdade. Ela se perguntou o porque deste costume que já é rotineiro na vida dos apaixonados por cinema.
Não aguentei ficar na dúvida e logo fui pesquisar. Encontrei um site de nutrição que deu a seguinte explicação:
     A pipoca já era vendida em feiras e parques nos Estados Unidos no século 19. No fim desse período, surgiram os primeiros cinemas americanos, e, com eles, vieram os ambulantes e seus carrinhos com pipoca e guloseimas como o Cracker Jack, mistura de pipoca, amendoim e açúcar queimado. No começo, os donos dos cinemas torciam o nariz e achavam que a pipoca distraía os espectadores dos filmes.
     Por volta de 1920, os cinemas chamaram os ambulantes para vender pipoca dentro de seu espaço. Com o aperfeiçoamento de máquinas elétricas de fazer pipoca, como as do americano Charles T. Manley, os cinemas abririam suas próprias lanchonetes para vender o petisco. A venda de pipoca, barata, sobreviveu até à Grande Depressão, crise econômica que abalou os Estados Unidos nos anos 30.
     Nos cinemas multiplex, com várias salas em um mesmo lugar, o comércio de pipoca, refrigerante e companhia responde por boa parte da grana arrecadada. Hoje, nos Estados Unidos, as vendas de pipoca chegam a 45% dos lucros dos cinemas! Os americanos consomem, por ano, 15,12 bilhões de litros de pipoca, cerca de 51 litros por pessoa. No Brasil, são 80 mil toneladas anualmente.
Informações retiradas do site: nutrição sadia
     Impressionante como uma simples ideia ou atitude pode mudar toda uma história, não acha? Bom, vou aproveitar e finalizar a minha noite com um filme. ;D
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Jéssica Tavares

Aprendiz de fotógrafa, futura jornalista, Jéssica Tavares divide seu tempo entre estudar para o curso de comunicação social e trabalhar como analista de mídias sociais. Ler, escrever, criar, fotografar, fazer arte é o que move o seu dia a dia. 




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